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Dermatologia Clínica

Dermatologia

Dermatologia Clínica

O acompanhamento dermatológico é essencial para manter a saúde da pele e prevenir doenças cutâneas. Agende uma consulta e desfrute dos benefícios de uma pele bonita e saudável, obtidos através de um acompanhamento regular e personalizado.
Cuidados

Cuide da sua pele

A dermatologia é a especialidade médica voltada ao diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e condições de pele, pelos, mucosas, cabelos e unhas.

Como o maior órgão do corpo humano, a pele tende a manifestar quando algo não vai bem em nosso organismo. Além disso, tanto a pele, como cabelos, pelos e unhas, estão sempre expostos e precisam de cuidados frequentes.

O dermatologista se ocupa tanto da manutenção da beleza da pele como do acompanhamento de doenças graves, como o câncer de pele.

Procure um dermatologista sempre que você notar qualquer diferença em sua pele, cabelos e unhas.

Agende agora sua consulta

Sinais de que você deve procurar um dermatologista:

  • Mudanças na cor e textura da pele;
  • Manchas ou pintas, principalmente quando forem irregulares;
  • Presença de “caroço” na pele;
  • Surgimento de feridas;
  • Acne em atividade;
  • Queda de cabelo;
  • Unhas quebradiças,
  • Quelóides e cicatrizes, em geral;
  • Entre outros.
  • Acne
  • Câncer de Pele
  • Dermatite de Contato
  • Dermatite Seborreica
  • Herpes
  • Hiperidrose
  • Melasma
  • Psoríase

O que é:

Trata-se do processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos, muito associados a adolescência, mas que também aparecem na vida adulta, principalmente nas mulheres. A falta de tratamento adequado pode fazer com que a acne deixe marcas na pele, o que acaba influenciando na autoestima.

O aparecimento de acne se concentra no rosto, costas, ombros e peito, tendo como principal causador os hormônios sexuais, andrógenos (homens) e estrógenos (mulheres), produzidos pelos testículos e ovários respectivamente, além das glândulas suprarrenais em ambos. Eles influenciam o funcionamento das glândulas sebáceas que, dependendo de fatores genéticos, promovem alterações no conteúdo de gordura na face, peito, costas e couro cabeludo.

Principais sintomas:

  • Comedões (cravos);
  • Pápulas (lesões sólidas arredondadas, endurecidas e eritematosas);
  • Pústulas (lesões com pus);
  • Nódulos (lesões caracterizadas pela inflamação, que se expandem por camadas mais profundas da pele e podem levar à destruição de tecidos, causando cicatrizes);
  • Cistos (maiores que as pústulas, inflamados, expandem-se por camadas mais profundas da pele, podem ser muito dolorosos e deixar cicatrizes).

O período menstrual e o estresse podem piorar a acne, e medicamentos como corticoides e vitaminas do complexo B também atuam de forma negativa nesse quadro. Além disso, exposição exagerada ao sol, contato com óleos, graxas ou produtos gordurosos, o clima mais frio e principalmente mexer nas lesões também prejudicam a acne.

Tratamento:

Mitos sobre a acne como ser “coisa da idade”, que vai “sumir com o tempo” e de “não ser doença” atrapalham e retardam o início de um tratamento adequado.

As opções de tratamento variam entre terapia local e por medicações por via oral, ou a combinação das duas, receitados por profissionais após avaliação de cada caso, dependendo da gravidade e do local.

Dentre as opções mais comuns estão produtos de cuidados com a pele e medicamentos tópicos que tenham na composição ácido salicílico, peróxido de benzoíla, retinoides, antibióticos e ácido azeláico, que ajudam na limpeza dos poros e na diminuição da inflamação, e em casos graves, podem ser receitados antibióticos, além do uso de isotretinoína para os casos em que a acne persiste mesmo com outros tratamentos. Para as mulheres, a prescrição de tratamento hormonal com anticoncepcionais também é eficaz, desde que não haja contraindicações.

Fora os medicamentos, existem tratamentos dermatológicos que podem colaborar nos cuidados com a acne como a extração de “cravos”, drenagem de abscessos, infiltração com corticoides em lesões nodulares muito inflamadas ou em cicatrizes elevadas, peelings químicos, microdermabrasão, alguns tipos de laser, luzes e esfoliações químicas. O ato de não mexer nas lesões e utilizar protetor solar também beneficiam o tratamento.

Prevenção:

Uma rotina simples de cuidados com a pele pode ajudar a prevenir a acne, como a higiene sem excesso da área com produtos de limpeza adequados para pele oleosa e evitas o uso de cosméticos que obstruam os poros ou aumentem a oleosidade. Não há necessidade de restrição alimentar, pois a acne está associada a fatores genéticos. Consultar um dermatologista sempre é a melhor forma de cuidar ou prevenir a acne.

O que é:

O câncer de pele se desenvolve devido ao crescimento anormal e descontrolado das células da pele, que formam tumores de diferentes tipos. Dentre os mais comuns estão os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, além do melanoma, que é o tipo mais agressivo de câncer de pele.

Tipos de câncer de pele:

Carcinoma basocelular (CBC): surge nas células que se encontram na camada superior da pele e são de baixa letalidade, podendo ser curado em caso de detecção precoce. Eles ocorrem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. O mais encontrado é o CBC nódulo-ulcerativo, identificado como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade.

Carcinoma espinocelular (CEC):  surge nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele e pode se desenvolver em todas as partes do corpo, sendo mais comum nas áreas expostas ao sol.  Mais frequente entre os homens, os CECs geralmente possuem coloração avermelhada e se apresentam na forma de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam, sangram ocasionalmente e são similares as verrugas.

Melanoma: normalmente tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos, porém eles mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento. Devido a esse fator, é importante observar a própria pele regularmente e procurar um dermatologista caso perceba alguma alteração ou lesão suspeita. No caso do melanoma, a hereditariedade influencia diretamente em seu desenvolvimento e, por isso, familiares de pacientes diagnosticados devem realizar exames preventivos, principalmente parentes de primeiro grau.

Sintomas:

O câncer de pele pode ser silencioso e confundido com pintas ou lesões benignas, mas só um profissional poderá diagnosticar corretamente o caso. Por isso, prestar atenção na própria pele e nas pintas colabora para a percepção de mudanças e diagnósticos precoce, que influenciam diretamente na eficácia do tratamento.

Para essa observação caseira, os dermatologistas indicam seguir a Regra do ABCDE, que sugere analisar nos sinais da pele a assimetria (A), as bordas (B), a coloração (C), as dimensões (D) e a evolução (E). Vale ressaltar que nenhum autoexame substitui uma avaliação médica.

Tratamento:

Seja de baixa ou alta letalidade, um fator determinante no tratamento do câncer de pele é ele ser descoberto precocemente. Após o diagnóstico, a escolha do tratamento mais adequado será de acordo com o tipo e com a extensão da doença. Entre os procedimentos para tratar o câncer não-melanoma estão:

  • Cirurgia excisional;
  • Curetagem e eletro dissecção;
  • Criocirurgia;
  • Cirurgia a laser;
  • Cirurgia micrográfica de Mohs;
  • Terapia fotodinâmica (pdt)
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia;
  • Imunoterapia;
  • Medicações orais e tópicas.

Prevenção:

As melhores formas de evitar tumores cutâneos é evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV. Apesar de todos precisarem dos cuidados, pessoas de pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros são considerados grupo de risco para o câncer de pele, assim como os que possuem antecedentes familiares com histórico de câncer de pele, queimaduras solares, incapacidade para se bronzear e muitas pintas necessitam de cuidados redobrados.

Medidas de proteção:

  • Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares;
  • Evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas;
  • Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona;
  • Usar filtros solares diariamente, que protejam contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo, e reaplicar o produto a cada duas horas ou menos;
  • Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas;
  • Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses;
  • Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.

O que é:

É a reação inflamatória provocada por consequência do contato com um agente causador de irritações ou alergias, o que faz com que existam dois tipos de dermatite de contato:

  • Irritativa: causada por sabonetes, detergentes, solventes ou outras substâncias químicas, podendo aparecer na primeira vez em que se tem contato com o agente causador, e as lesões da pele geralmente são restritas ao local do contato;
  • Alérgica: ocorre após repetidas exposições a um produto ou substância e, por depender de ações do sistema de defesa do próprio organismo, pode demorar de meses a anos para acontecer depois do contato inicial. É causada, geralmente, devido ao contato com produtos de uso diário como perfumes, cremes hidratantes, esmaltes de unha e medicamentos de uso tópico, por exemplo. As lesões da pele acometem o local de contato com a pele e podem se estender à distância.

A dermatite de contato pode ser diagnosticada através do teste alérgico de contato, que nada mais é do que a aplicação de 30 a 40 substâncias na pele das costas e após 48 horas se observa a ocorrência ou não de reações.

Sintomas:

No caso da dermatite alérgica, pode ocorrer uma erupção vermelha no local e a reação surge entre 24 e 48 horas depois do contato. Já na dermatite irritante, os sintomas são mais discretos, como coceira e sensação de dor e queimação.

Tratamento:

Ao ocorrer a dermatite de contato, as primeiras ações são suspender o uso da substância causadora e higienizar o local com água para remover qualquer vestígio da mesma. Para a redução da inflamação podem ser utilizados cremes ou pomadas de corticosteroides, desde que receitados por um dermatologista. Vale ressaltar que a automedicação ou o uso de “soluções mágicas”, podem atrapalhar o tratamento e agravar o caso.

Prevenção:

Algumas formas de prevenir a dermatite de contato são utilizar produtos hipoalergênicos, lavar as mãos após o uso de substâncias que podem causar irritações e, quando não for possível suspender o uso, utilizar vestimentas adequadas para manusear essas substâncias.

O que é:

É uma inflamação na pele que provoca descamação e vermelhidão, sem relação com falta de higiene, em áreas da face, como sobrancelhas, cantos do nariz, couro cabeludo e orelhas. Apesar das causas não serem totalmente conhecidas, a presença do fungo Pityrosporum ovale pode provocar a dermatite seborreica, que se trata de uma doença crônica e não contagiosa, com períodos de melhora e piora dos sintomas, sendo que a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por alergias, situações de fadiga, estresse emocional, baixa temperatura, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade.

Sintomas:

Geralmente, a dermatite seborreica apresenta sintomas como oleosidade na pele e no couro cabeludo, escamas brancas que descamam (caspa), escamas amareladas que são oleosas e ardem, leve vermelhidão na área, possível perda de cabelo, além da coceira, que pode piorar caso a área seja infectada pelo ato de “cutucar” a pele. Apesar de poder ocorrer em várias partes do corpo, esse tipo de dermatite normalmente surge onde a pele é oleosa ou gordurosa, como couro cabeludo, sobrancelhas, pálpebras, vincos do nariz, lábios, atrás das orelhas e tórax.

Tratamento:

Por meio do diagnóstico dado por um dermatologista, o tratamento pode envolver lavagens mais frequentes, interrupção do uso de sprays, pomadas e géis para o cabelo e o não uso de chapéus ou bonés, além do uso de xampus e cremes/pomadas com antifúngicos em sua composição.

Prevenção:

Não há exatamente uma forma de prevenir a dermatite seborreica, mas cuidados especiais com a higiene e o uso de xampu adequado ao tipo de cabelo deixam o tratamento mais fácil e atitudes que podem melhorar os sintomas, como não tomar banhos muito quentes, enxugar-se bem antes de se vestir, usar roupas que não retenham o suor, controlar o estresse físico, mental e a ansiedade, além de retirar completamente o xampu e o condicionador dos cabelos quando lavar a cabeça.

O que é:

É uma doença causada por dois tipos de vírus, sendo eles o vírus varicela-zoster (mesmo causador da catapora e cobreiro) e os herpesvírus tipo 1 e tipo 2, causadores do chamado herpes simplex, que é uma infecção viral comum.

Sintomas:

O hipervírus tipo 1 é o causador da chamada estomatite herpética, que gera infecção nos lábios e dentro da boca principalmente na infância. Já o herpesvírus tipo 2, provoca lesões nos genitais e pode ser adquirido, dentre outras formas, por via sexual. A infecção por ambos os tipos pode ser recorrente, surgindo durante estado febril, em mulheres no período perimenstrual e depois de exposição solar inadequada e sem proteção. Na infecção por ambos os vírus, enquanto as vesículas estiverem presentes com seu conteúdo líquido elas são infectantes.

Tratamento:

O tratamento adequado só pode ser receitado por médico, que indicaram a melhor opção para cada caso em particular

Prevenção:

Para se prevenir do herpes basta ter cuidado com a higiene e prestar atenção em hábitos diários, além de sempre utilizar preservativo em relações sexuais, não beijar a boca de alguém com lesões, não utilizar objetos íntimos de outras pessoas e não tocar na pele de pacientes com a doença em sua fase ativa.

O que é:

A hiperidrose causa suor excessivo, mesmo quando a pessoa está em repouso, porque as glândulas sudoríparas dos pacientes são hiperfuncionantes diferentes causas, como fatores emocionais, hereditários ou doenças; assim como pode atingir diferentes regiões do corpo como axilas, palmas das mãos, rosto, cabeça, plantas dos pés e virilha. Este quadro pode prejudicar também a vida social e a autoestima de quem sofre com a transpiração extrema, influenciando no desenvolvimento de ansiedade.

Sintomas:

Mesmo o principal sintoma da hiperidrose ser o suor excessivo, há dois tipos de hiperidrose:

  • Hiperidrose primária focal: aparece na infância ou adolescência, geralmente, nas mãos, pés, axilas, cabeça ou rosto, e as pessoas não suam quando dormem ou em repouso;
  • Hiperidrose secundária generalizada: costuma surgir na fase adulta por ser causada devido a uma condição médica ou pelo efeito colateral de alguma medicação. Nesse tipo, as pessoas suam em todas as áreas do corpo ou em regiões incomuns, além de poderem transpirar excessivamente também durante o sono.

Tratamento:

Primeiro é importante que seja feito o diagnóstico correto, para conhecer a causa da hiperidrose. No caso da hiperidrose primária, podem ser usados no tratamento:

  • Antitranspirantes: sudorese excessiva pode ser controlada com fortes antitranspirantes;
  • Medicamentos: drogas anticolinérgicas ajudam a impedir a estimulação das glândulas sudoríparas, mas são pouco receitadas devido aos efeitos colaterais;
  • Iontoforese: procedimento que usa eletricidade para “desligar” temporariamente a glândula do suor e é mais eficaz para a transpiração das mãos e dos pés;
  • Toxina botulínica tipo A: toxina botulínica purificada pode ser injetada na axila, nas mãos ou nos pés para bloquear temporariamente a sudorese;
  • Simpatectomia torácica endoscópica (STE): procedimento que desliga o sinal que avisa ao corpo para suar excessivamente e é indicado para os casos nos quais as palmas das mãos ou plantas dos pés são acometidas. A principal complicação é começar a suar em outras áreas do corpo, o que chamamos de hiperidrose compensatória;
  • Curetagem e lipossucção: em alguns casos de hiperidrose axilar pode ser feita uma “raspagem”, ou mesmo uma lipossucção das glândulas sudoríparas e da gordura que está abaixo da pele da axila, aliviando a sudorese.

O que é:

Melasma caracteriza-se por manchas escuras que aparecem na pele, sendo mais comum em mulheres na área do rosto, braços, pescoço e colo. Apesar de não haver uma causa definida para o melasma, existem elementos que podem contribuir para o surgimento dessas manchas, como o uso de anticoncepcionais femininos, gravidez e exposição solar. A exposição à luz ultravioleta e à luz visível é um fator desencadeante do melasma, assim como fatores hormonais, a exposição aos raios solares e uma predisposição genética.

Sintomas:

O sintoma do melasma são as manchas, que costumam ser escuras ou acastanhadas e de formato irregular, porém bem definido. Essas manchas surgem nas maçãs do rosto, testa, nariz e lábio superior, e o melasma extrafacial aparece nos braços, pescoço e colo.

As manchas têm formatos irregulares e bem definidos, sendo geralmente simétricas (iguais nos dois lados). Muitas vezes, as pessoas com melasma podem agravar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, ocorrendo piora importante das manchas.

Como é realizado o tratamento?

Após o diagnóstico feito por um dermatologista, o tratamento do melasma será feito por um conjunto de medidas, com o objetivo de clarear, estabilizar e impedir que as manchas voltem a aparecer. As principais terapias indicadas para tratar o melasma são:

  • Fotoproteção: Ao iniciar o tratamento, a proteção contra raios ultravioleta e à luz visível devem ser redobrados. Por isso é indicada a aplicação de um filtro solar potente e com FPS alto, nas regiões afetadas, preferencialmente filtros que tenham proteções contra os raios UVA e UVB;
  • Cremes: Os cremes indicados para auxiliar na remoção das manchas são à base de hidroquinona, ácido glicólico, ácido retinóico e ácido azeláico. Porém, esse método não é eficaz para todos os pacientes;
  • Peelings: Há vários tipos de peelings, sendo uns mais superficiais que outros. Por isso, um dermatologista pode orientar a escolha do tipo, indicando o mais adequado para cada caso;
  • Laser e Luz Intensa Pulsada: Essa opção de tratamento deve ser feita com cautela, para que não gere mais manchas e, por isso, precisa ser realizada por um dermatologista.

Prevenção:

Assim como em várias outras doenças de pele, a melhor forma de se prevenir o melasma é a proteção solar diária. Para aqueles que já possuem melasma, há a necessidade de utilizar filtros solares físico, mesmo num dia nublado ou chuvoso. Utilizar roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sóis também evita o surgimento do melasma, além de reaplicar o filtro solar ao longo do dia.

Fonte: SBD

O que é:

A psoríase é uma doença crônica e autoinflamatóra da pele, causadora de lesões avermelhadas e que descamam. Fatores genéticos, ambientais e/ou de comportamento influenciam no desenvolvimento desta doença.

Tipos:

  • Psoríase em placas ou vulgar: é a forma mais comum da doença, onde há a formação de placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas, que podem coçar e até doer. As áreas afetadas com mais frequência são joelhos, cotovelos, couro cabeludo, região lombar e cicatriz umbilical.
  • Psoríase ungueal: atinge as unhas das mãos e dos pés, fazendo com que cresçam de maneira anormal, engrosse, escame, mude de cor e deforme.
  • Psoríase do couro cabeludo: confundida com a caspa, esse tipo de psoríase provoca o aparecimento de áreas avermelhadas com escamas espessas branco-prateadas no couro cabeludo.
  • Psoríase gutata: causa pequenas feridas no tronco, braços, pernas e couro cabeludo. É, geralmente, consequência de infecções bacterianas e afeta mais as crianças e menores de 30 anos.
  • Psoríase invertida: caracteriza-se por manchas inflamadas e vermelhas que surgem, principalmente, axilas, virilhas e embaixo dos seios.
  • Psoríase pustulosa: é uma forma grave da doença, podendo ocorrer em todas as partes do corpo, que causa o aparecimento de bolhas de pus.
  • Psoríase eritrodérmica: grave e menos comum, esse tipo de psoríase atinge todo o corpo com manchas vermelhas que podem coçar ou arder intensamente, causando febre e calafrios.
  • Psoríase artropática: manifesta-se nas articulações causando fortes dores, principalmente iniciar o movimento da articulação. Pode atingir qualquer articulação do corpo, gerando rigidez progressiva e deformidades permanentes.

Sintomas:

Os sintomas da psoríase podem variar de acordo com cada paciente e com a gravidade da doença, mas incluem:

  • Lesões no couro cabeludo;
  • Placas avermelhadas e com escamas no corpo;
  • Inchaços e deformações das articulações;
  • Descolamento, depressão e estrias nas unhas;
  • Placas avermelhadas com escamas nos cotovelos e joelhos.

Como é realizado o tratamento?

O tratamento da psoríase é individualizado, levando em consideração os tipos da doença e a resposta de cada paciente, mas os tratamentos mais comuns são:

  • Tratamento tópico: medicamentos em cremes e pomadas, aplicados diretamente na pele, indicado aos casos leves da doença;
  • Tratamentos sistêmicos: medicamentos em comprimidos ou injeções, indicado para casos leves resistentes ao tratamento tópico ou graves;
  • Tratamentos biológicos: medicamentos injetáveis, indicados para os casos graves;
  • Fototerapia: exposição da pele à luz ultravioleta, com supervisão médica.

Fonte: SBD